israel - parte 4
SHALOM
Bom, estou colocando as ultimas fotos um mes e meio após minha volta.
Tiramos um dia todo entre mulheres para fezer oque?
Programa de mulher!!!
Fomos para Tel Aviv e encontramos a Anita. Ela nos levou a um espaço de artes, algo como um misto de museu, ópera, teatro, onde estava tendo uma exposição chamada Arte e Infinto, ou Arte no Infinito.
Só Deus sabe como eu odeio répteis, desde lagartixa a dinossouro, mas até achei esse camaleão simpatico!!!!
Esse forçudo abaixo me parece que é o Sansão e tudo indica que faz parte do acervo do lugar.
Muitos prédios publicos tem obras de arte na entrada.
Edifício do Ministério da Defesa de Israel
Estava eu no busão, quando meus olhos são atraídos por um simbolo mais lindo que todas as obras que vi até aquele momento (incluido as da Europa).
É a maior torcida do mundo mesmo!!!!
Chegamos ao shuk depois de muitas horas batendo perna.Tomei um suco de Lichia batido na hora, que mais parecia um sorvete, devia ter ali umas 5mil calorias...Lichia lá é tão comum como banana por aqui..
Esse shuk é um lugarzinho bem interessante. E como todo mercado, tem de tudo por lá.Tem até um Pensador meio largado!!!!
Carteado correndo solto. Truco?
O chapeuzinho é o kipá, usado só por homens para indicar que ele é religioso.
Muitas bugigangas depois ainda fomos para um shopping. E mais compritchas!
Voltamos destruidas para Kfar saba e carregando um monte de tranqueiras adoráveis!
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Para quem não conhece, ou para aqueles que ha muito não veem, essa é a parte desertora da minha familia.Esse é um belo parque bem pertinho da casa deles.
Não, ela não se chama Írma, e sim Daniela, mas é assim que nos chamamos:Írma.
Registro de mais um momento adorável com o Shamem, que não é mais gordo!
Banho de espuma na banheira:tem coisas que só uma tia apaixonada faz
Domingo é o primeiro dia útil em Israel. Sim, a segunda feira deles é domingo.O Bú tem aulas de domingo a sexta e a folga fica para o sábado.
Bom, mas neste domingo de sol maravilhoso era feriado de Purin, como se fosse um carnaval delá, mas com uma comemoração histórica.
Para despedir de Israel fomos para Tel Aviv com os meninos, para contemplar um pouquinho do Mediterrâneo e passear mais um pouquinho em outro mercado.
No dia seguinte era dia de voltar para o Brasil. Foi bem difícil deixar os 4 por lá, mas depois de um mês fora já era hora de voltar.
Sair de Isarel é bem mais difícil do que entrar mas são procedimentos de segurança.Na minha inocencia cheguei a perguntar para um cara do exercito se aquilo tudo era por causa de drogas. "NO, BOMBS", disse ele.